Quando o desejo que queima se acalmar...
Ao poeta de coração indômito direi.....
Que a espera inútil pelo amor que não vivenciei...
Será o amálgama cruel a profanar....
E quando fores noutra fonte saciar-te....
Do efêmero em simbiose na inquietude.....
Revolverás e não acharás a quem amar-te....
Nem minha ode lhe trará mansuetude.
Por Sonia Marafom.
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